segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Capítulo 55


Fui preparar o nosso jantar, enquanto ele jogava seu bendito vídeo game e tive uma idéia.
Preparei um macarrão ao molho branco e achei um vinho na cozinha, não sabia se podia, mas o abri. Queria fazer um jantar romântico para nós.
Arrumei a mesa toda e o levei até lá, quando já estava tudo pronto.
- Uau ! Isso tudo é pra mim? – Luan sorria.
- Claro, meu amor. Fiz tudo pra você ! – Coloquei o macarrão na mesa e arrastei uma cadeira para o seu lado.
- Você que fez?
- Foi. Eu faço um macarrão bom demais, tá ouvindo ? – Eu disse e Luan riu.
- Não disse nada, amor. Mas me surpreendi com você cozinhando.
- Estou sem empregada por enquanto e estou aprendendo a fazer algumas coisas. – Luan continuou a gargalhar.
Depois que o servi, começamos a comer e no começo fez uma careta horrorosa, que eu confesso que me assustei.
- O que foi ? Tá ruim ? – Coloquei rápido uma garfada na boca e ele riu.
- Está ótimo, meu amor. Muito bom ! – Fiz cara de indignada o olhando e ele me deu um selinho de leve.
Comemos em meio a risadas e sorrisos sinceros.
Vimos mais um pouco de televisão e depois de meia hora, Luan pediu para ir para o quarto.
- Quer que eu te ajude a tirar a roupa ou vai querer se deitar ? – Eu disse e ele me olhou por um tempo.
- Não queria nenhum dos dois. – Ele bufou e eu suspirei, vendo sua revolta voltar.
- Me fala o que vai querer...- Ignorei suas palavras e ele ficou calado.
Me aproximei e me abaixei, colocando as mãos em suas pernas. – Amor...Você tem que se acostumar, é só por algum tempo, logo vai tudo voltar ao normal. Será que eu vou ter que ficar te falando isso sempre ? Parece um bebê de birra ! – Sorri e toquei seu nariz. Sua expressão ainda era séria.
Me inclinei um pouco e primeiro dei uma mordida de leve em seu lábio inferior, dando inicio a um beijo lento, mas com muito desejo.
Me sentei em seu colo, de lado, sem parar o beijo, enquanto arranhava sua nuca e Luan apertava minha cintura.
- Chega... – Ele se afastou ofegante.
- Amor... – Deitei a cabeça em seu ombro e comecei a beijar seu pescoço.
No começo devagar e delicado, mas depois comecei a usar a língua, de uma forma que estava o arrepiando.
- Para, Sara. Eu não consigo mais, você tem que entender. ! – Ele desviou seu olhar do meu.
- Não sabemos se está ou não impossibilitado. Você não é burro e já deve ter visto muitos casos de homens paraplégicos que tem filhos. A gente tem que experimentar e só então tirar a certeza.– Sorri com malícia, quando voltou a me olhar.
- Estou impossibilitado sim !
- Não está ! Eu te ajudo. – Selei seus lábios de leve.
- Entenda, Sara. Nossa relação só vai ser normal, com tudo que tem direito, quando eu voltar a ser normal. Eu não vou fazer nada com você nesse estado e nem tem como e se eu...Não sentir mais nada mesmo?
- O médico disse que a lesão não foi em um grau tão grande. Tem como tentarmos...
- Não tem !
- Quer que eu te mostre ? – E antes mesmo dele responder, voltei a beijar sua boca.
Levei minhas mãos até a barra de sua camisa e a tirei rápido, antes que falasse novamente, voltei a beijar sua boca.
Continuamos a nos beijar, urgente e quente. As respirações falhavam e estavam aceleradas.
Acho que nunca senti tanto prazer em apenas beijos, eu tinha vontade até de gemer, com seus lábios apetitosos nos meus.
Depois de um tempo assim, coloquei minha mão em cima do seu membro, que já estava ereto e sorri entre o beijo. Separei nossas bocas e o olhei.
- Está vendo como não está impossibilitado ? Você sente... – Apertei com delicadeza aquela parte.
- Ele pode até não está impossibilitado, mas eu estou, eu não posso usá-lo...- E ele ainda não acreditava, que podia sim, dar e sentir prazer.
Voltei a calar aquela pessoa com um beijo e depois de morder seus lábios com força e fazê-lo gemer, saí de seu colo e desabotoei sua calça. Com um pouco de dificuldade consegui tirá-la. Arrastei sua cadeira até a cama e o olhei.
- Me ajuda ?
- Ajudo, mas não a fazer o que quer, porque isso não vai acontecer. Só vou pra cama ! – Sorri mais uma vez e com um pouco de dificuldade, mais ainda do que foi para colocá-lo naquela cadeira, consegui o deitar na cama e o ajeitei.
Ele já estava só de cueca, então tirei rápido o short e a blusa de Bruna, que eu vestia.
Fui por cima dele e comecei beijando sua face, beijei e mordi sua orelha e pescoço.
Desci os beijos para seu peitoral até chegar na barra de sua cueca, passava minhas mãos por cima dela. Ele reprimia os suspiros de prazer, parecia não querer se excitar, ele não queria dar o braço a torcer.
Voltei a beijar sua boca com intensidade e logo peguei suas mãos, colocando em meus seios, colocando as minhas por cima e apertando.
- Não vai tirar ? – Disse com uma voz sensual, me referindo ao sutiã. Luan ficou calado e eu ri de leve, o tirando.
Voltei a beijá-lo e logo senti suas mãos, agora por vontade própria em meus seios, os apertando com prazer. Começaram a passear pelo meu corpo, passar por minha bunda, me fazendo gemer e sorri ao mesmo tempo.
- Já se rendeu fácil assim ? – Eu o provoquei.
- Você está falando demais ! – Ele voltou a me beijar, com fúria.
Tirei sua cueca em um ato rápido, não estava mais agüentando o prazer que estava me dando. Sim, ele estava me dando prazer, mesmo eu fazendo tudo, ele conseguia me dar prazer de qualquer jeito.
Me sentei em cima dele lentamente e pude ouvir seu suspiro, mordi os lábios.
Logo não agüentei mais e ao longo daquela noite, vários gemidos saíram da minha boca.
Acordei com o sol batendo forte no meu rosto, ainda estava deitada no peito do meu amor, que também acordava com a claridade.
- Esqueci de fechar, amor. Desculpa ! – Eu disse apontando para a janela dos fundos do quarto e ele sorriu, acariciando meu rosto.
- Não tem problema !
- Vai ficar de mau humor por que acordou cedo ? – Brinquei, quando vi que marcavam 09:00hrs em seu relógio.
- Claro que não ! – Ele riu. – Eu dormi perfeitamente bem. Obrigado pela noite de ontem...
- Foi a melhor de toda a minha vida.
- Não acredito !
- Acredite ! Foi prazeroso...
- Como pode sentir tanto prazer se você fez tudo ? Eu disse que eu não podia fazer nada.
Ainda foi um milagre eu sentir as coisas...
- Você fez a parte mais importante, me deu prazer...Agora vamos parar com essa conversa?
Vou me vestir, porque seus pais e sua irmã já devem ter chegado. – Me levantei enrolada em um lençol e coloquei a roupa do dia anterior, da Bruna.
Quando saí do banheiro o pai do Luan bateu na porta, fiz cara de assustada e Luan gargalhou, enquanto o mandava entrar.
- Ficaram bem ? – Assenti, enquanto seu Amarildo sorria. – Tenho uma coisa pra contar. Mas primeiro vamos tomar café, Arleyde já está ai.
- O que ela quer?
- Vamos te contar ! – Ele sorriu. – Pode indo, Sara. Eu ajudo o Luan hoje. – Fui em direção à porta, quando ouvi Luan dizer.
- Mas, pai eu estou... – Ele mexia em seus cabelos. Seu pai riu.
- Pelado ? Eu te vi nascer assim, Luan. – Gargalhei, enquanto saia e via a careta que Luan fazia.

5 comentários:

  1. caracolis kkkkkkkkkkkkkkkk
    q safadagem esse capitulo sem or kkkkkkkkkkkkkk
    vencido pela instencia hahah q teimosia do Luan viu? scrr
    querooooo maisssssss
    @llanasantana

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  2. Kkkkkkkkkkkkkkkkkk, chorei de rir do Luan com vergonha do pai. Kkkkkkk.. e que lindo esse capitulo manu, ta de parabéns. Posta mais.

    Ps: To achando que Luan volta aos palcos hein. <3

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  3. vei .. rsrs =x o Luan cm vergonha rsrsrs =D maiiiisss u.u


    @fabipinheirols

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  4. eu acho que o luan vai voltar a fazer show.
    nossa manu esta de parabéns capitulo lindo <3
    continuaaaa

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  5. Kkkkkk Luan com vergonha do próprio pai kkkkk raxei kkk linda noite de amor, continua

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