Fui preparar o nosso jantar,
enquanto ele jogava seu bendito vídeo game e tive uma idéia.
Preparei um macarrão ao molho branco
e achei um vinho na cozinha, não sabia se podia, mas o abri. Queria fazer um
jantar romântico para nós.
Arrumei a mesa toda e o levei até
lá, quando já estava tudo pronto.
- Uau ! Isso tudo é pra mim? – Luan
sorria.
- Claro, meu amor. Fiz tudo pra você
! – Coloquei o macarrão na mesa e arrastei uma cadeira para o seu lado.
- Você que fez?
- Foi. Eu faço um macarrão bom
demais, tá ouvindo ? – Eu disse e Luan riu.
- Não disse nada, amor. Mas me
surpreendi com você cozinhando.
- Estou sem empregada por enquanto e
estou aprendendo a fazer algumas coisas. – Luan continuou a gargalhar.
Depois que o servi, começamos a
comer e no começo fez uma careta horrorosa, que eu confesso que me assustei.
- O que foi ? Tá ruim ? – Coloquei
rápido uma garfada na boca e ele riu.
- Está ótimo, meu amor. Muito bom !
– Fiz cara de indignada o olhando e ele me deu um selinho de leve.
Comemos em meio a risadas e sorrisos
sinceros.
Vimos mais um pouco de televisão e
depois de meia hora, Luan pediu para ir para o quarto.
- Quer que eu te ajude a tirar a
roupa ou vai querer se deitar ? – Eu disse e ele me olhou por um tempo.
- Não queria nenhum dos dois. – Ele
bufou e eu suspirei, vendo sua revolta voltar.
- Me fala o que vai querer...-
Ignorei suas palavras e ele ficou calado.
Me aproximei e me abaixei, colocando
as mãos em suas pernas. – Amor...Você tem que se acostumar, é só por algum
tempo, logo vai tudo voltar ao normal. Será que eu vou ter que ficar te falando
isso sempre ? Parece um bebê de birra ! – Sorri e toquei seu nariz. Sua
expressão ainda era séria.
Me inclinei um pouco e primeiro dei
uma mordida de leve em seu lábio inferior, dando inicio a um beijo lento, mas
com muito desejo.
Me sentei em seu colo, de lado, sem
parar o beijo, enquanto arranhava sua nuca e Luan apertava minha cintura.
- Chega... – Ele se afastou
ofegante.
- Amor... – Deitei a cabeça em seu
ombro e comecei a beijar seu pescoço.
No começo devagar e delicado, mas
depois comecei a usar a língua, de uma forma que estava o arrepiando.
- Para, Sara. Eu não consigo mais,
você tem que entender. ! – Ele desviou seu olhar do meu.
- Não sabemos se está ou não
impossibilitado. Você não é burro e já deve ter visto muitos casos de homens
paraplégicos que tem filhos. A gente tem que experimentar e só então tirar a
certeza.– Sorri com malícia, quando voltou a me olhar.
- Estou impossibilitado sim !
- Não está ! Eu te ajudo. – Selei
seus lábios de leve.
- Entenda, Sara. Nossa relação só
vai ser normal, com tudo que tem direito, quando eu voltar a ser normal. Eu não
vou fazer nada com você nesse estado e nem tem como e se eu...Não sentir mais
nada mesmo?
- O médico disse que a lesão não foi
em um grau tão grande. Tem como tentarmos...
- Não tem !
- Quer que eu te mostre ? – E antes
mesmo dele responder, voltei a beijar sua boca.
Levei minhas mãos até a barra de sua
camisa e a tirei rápido, antes que falasse novamente, voltei a beijar sua boca.
Continuamos a nos beijar, urgente e
quente. As respirações falhavam e estavam aceleradas.
Acho que nunca senti tanto prazer em
apenas beijos, eu tinha vontade até de gemer, com seus lábios apetitosos nos
meus.
Depois de um tempo assim, coloquei
minha mão em cima do seu membro, que já estava ereto e sorri entre o beijo.
Separei nossas bocas e o olhei.
- Está vendo como não está
impossibilitado ? Você sente... – Apertei com delicadeza aquela parte.
- Ele pode até não está
impossibilitado, mas eu estou, eu não posso usá-lo...- E ele ainda não
acreditava, que podia sim, dar e sentir prazer.
Voltei a calar aquela pessoa com um
beijo e depois de morder seus lábios com força e fazê-lo gemer, saí de seu colo
e desabotoei sua calça. Com um pouco de dificuldade consegui tirá-la. Arrastei
sua cadeira até a cama e o olhei.
- Me ajuda ?
- Ajudo, mas não a fazer o que quer,
porque isso não vai acontecer. Só vou pra cama ! – Sorri mais uma vez e com um
pouco de dificuldade, mais ainda do que foi para colocá-lo naquela cadeira,
consegui o deitar na cama e o ajeitei.
Ele já estava só de cueca, então
tirei rápido o short e a blusa de Bruna, que eu vestia.
Fui por cima dele e comecei beijando
sua face, beijei e mordi sua orelha e pescoço.
Desci os beijos para seu peitoral
até chegar na barra de sua cueca, passava minhas mãos por cima dela. Ele
reprimia os suspiros de prazer, parecia não querer se excitar, ele não queria
dar o braço a torcer.
Voltei a beijar sua boca com
intensidade e logo peguei suas mãos, colocando em meus seios, colocando as
minhas por cima e apertando.
- Não vai tirar ? – Disse com uma
voz sensual, me referindo ao sutiã. Luan ficou calado e eu ri de leve, o
tirando.
Voltei a beijá-lo e logo senti suas
mãos, agora por vontade própria em meus seios, os apertando com prazer.
Começaram a passear pelo meu corpo, passar por minha bunda, me fazendo gemer e
sorri ao mesmo tempo.
- Já se rendeu fácil assim ? – Eu o
provoquei.
- Você está falando demais ! – Ele
voltou a me beijar, com fúria.
Tirei sua cueca em um ato rápido,
não estava mais agüentando o prazer que estava me dando. Sim, ele estava me dando
prazer, mesmo eu fazendo tudo, ele conseguia me dar prazer de qualquer jeito.
Me sentei em cima dele lentamente e
pude ouvir seu suspiro, mordi os lábios.
Logo não agüentei mais e ao longo
daquela noite, vários gemidos saíram da minha boca.
Acordei com o sol batendo forte no
meu rosto, ainda estava deitada no peito do meu amor, que também acordava com a
claridade.
- Esqueci de fechar, amor. Desculpa
! – Eu disse apontando para a janela dos fundos do quarto e ele sorriu,
acariciando meu rosto.
- Não tem problema !
- Vai ficar de mau humor por que
acordou cedo ? – Brinquei, quando vi que marcavam 09:00hrs em seu relógio.
- Claro que não ! – Ele riu. – Eu
dormi perfeitamente bem. Obrigado pela noite de ontem...
- Foi a melhor de toda a minha vida.
- Não acredito !
- Acredite ! Foi prazeroso...
- Como pode sentir tanto prazer se
você fez tudo ? Eu disse que eu não podia fazer nada.
Ainda foi um milagre eu sentir as
coisas...
- Você fez a parte mais importante,
me deu prazer...Agora vamos parar com essa conversa?
Vou me vestir, porque seus pais e
sua irmã já devem ter chegado. – Me levantei enrolada em um lençol e coloquei a
roupa do dia anterior, da Bruna.
Quando saí do banheiro o pai do Luan
bateu na porta, fiz cara de assustada e Luan gargalhou, enquanto o mandava
entrar.
- Ficaram bem ? – Assenti, enquanto
seu Amarildo sorria. – Tenho uma coisa pra contar. Mas primeiro vamos tomar
café, Arleyde já está ai.
- O que ela quer?
- Vamos te contar ! – Ele sorriu. –
Pode indo, Sara. Eu ajudo o Luan hoje. – Fui em direção à porta, quando ouvi
Luan dizer.
- Mas, pai eu estou... – Ele mexia
em seus cabelos. Seu pai riu.
- Pelado ? Eu te vi nascer assim,
Luan. – Gargalhei, enquanto saia e via a careta que Luan fazia.
caracolis kkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirq safadagem esse capitulo sem or kkkkkkkkkkkkkk
vencido pela instencia hahah q teimosia do Luan viu? scrr
querooooo maisssssss
@llanasantana
Kkkkkkkkkkkkkkkkkk, chorei de rir do Luan com vergonha do pai. Kkkkkkk.. e que lindo esse capitulo manu, ta de parabéns. Posta mais.
ResponderExcluirPs: To achando que Luan volta aos palcos hein. <3
vei .. rsrs =x o Luan cm vergonha rsrsrs =D maiiiisss u.u
ResponderExcluir@fabipinheirols
eu acho que o luan vai voltar a fazer show.
ResponderExcluirnossa manu esta de parabéns capitulo lindo <3
continuaaaa
Kkkkkk Luan com vergonha do próprio pai kkkkk raxei kkk linda noite de amor, continua
ResponderExcluir